4 de março de 2010

Megatendências para Outono Inverno

Para a construção dos estilos do Inverno 2010, imagens de épocas que servem como referência.
Três tipos femininos muito bem demarcados servem como parâmetros para a moda da estação são elas Rebelde , Erudita e Poser Eles agora ganham forma, expressos nas coleções desfiladas em Londres, Nova York, Milão e Paris.

Para a tendência Rebelde temos:

Grunges
Esta variante do rock nasceu como antídoto ao glitter, o pop açucarado e o virtuosismo que dominava as paradas no início da década de 1990. O termo quer dizer algo como sujo em inglês e expressão para a melancolia aguda de uma geração.

O espírito do "não estou nem aí para moda", acabou desenhando uma silhueta específica, ampla e relaxada, e definindo uma gama de materiais e padronagens que logo chegaram ao mercado como itens de consumo de massa.
Punks

Foi Vivienne Westwood quem levou esses aspectos de contestação para a moda. O movimento punk acabou servindo como marco fundamental para o surgimento de outras subculturas influentes até hoje, como os góticos.

Ravers:

As raves, festas de celebração da música eletrônica, surgiram no final dos anos 80, também em solo britânico. Os ambientes escolhidos para essas festas eram lugares inusitados, como galpões abandonados. Atuando sob a sistemática da informação por contágio, esses ambientes, de uma hora para outra, se transformavam em verdadeiros aglomerados de pessoas, envolvidas pela batida constante da música eletrônica, Esse fator logo contaminou as roupas dos freqüentadores, que passaram a se vestir utilizando cores elétricas e contrastantes. Parte desse legado chega até a moda do inverno 2010.

Para a tendência Erudita temos:
Divas como Lauren Bacall ostentando peles luxuosas sobre as formas contidas da época, e temos o glamour paradoxal da época, um misto de contenção e luxo de apelo clássico. É este espírito que anima boa parte das coleções atuais. Particularmente aquelas voltadas para produtos sofisticados.

Para a tendência Poser temos:

O cenário atual resgata a força da moda dos anos oitenta e a “década perdida” é interpretada alheia ao quadro econômico contemporâneo. Ela retorna com extravagância e estímulo ao consumo de excessos como, por exemplo, jóias grandes e douradas.Nos anos oitenta, recordados pela ostentação o status pessoal era dado pelo que se usava. O excesso de brilho da era Disco, herdado da década anterior, impôs tecidos como de efeito glossy, aspectos líquidos e fluidos, bem como os brocados, as rendas e os brilhos.


Fonte: usefashion

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